Criar junto é criar mais e melhor.
A Sentient, antes de mais nada, é feita por pessoas: de pessoas para pessoas. Enquanto uns aqui fazem o tipo que procura não gerar expectativa nos outros, por medo de falhar e decepcionar, outras são completamente abertas aos riscos e costumam jogar-se ao cosmos. Para aqueles que têm receio de si e do outro ou ainda, do mundo, um alerta: toda vez que alguma oportunidade surge para que você alavanque de algum jeito e você não aproveita por insegurança de não ser bom o bastante (ou por qualquer outro motivo), não é só a oportunidade que se vai, é também um pouco de você que morre junto. Não é preciso ser o melhor, é preciso dar o melhor de si. Em algum momento, de alguma forma, algo positivo vai surgir disso, nem que seja a ideia clichê da realização pessoal ou a lição que apenas o machucado de um fracasso pode oferecer.
A grande questão aqui é: não parar. Não deixar que a régua do outro determine o seu potencial de sucesso e, se alguém nesse percurso acreditar em você, do ângulo mais torto e improvável que seja; use isso para acreditar também, e não para continuar escondido. Arriscar-se é andar juntinho com a possibilidade de gerar decepção, frustração; mas o contrário disso é o nada, é estagnar – o que convenhamos, é ainda pior. Tentar não custa muito – pra não dizer nada -, e tentar é melhor quando você está engajado nessa corrente de espíritos familiares, que é o coletivo, porque se um desanima, o outro pode tentar segurar as pontas da situação. Esse apoio, esse acesso, essa troca que permite um ampliar de ideias, um explorar de diferentes ângulos, são pilares fundamentais do processo criativo, mas muito fáceis de ignorar ou esquecer – e isso é o que a Sentient vem tentando resgatar.
Dentro dessa perspectiva, somos uma agência de marketing especialista em desenvolvimento de startups, produtos, marcas e campanhas digitais, que tem como fundamento a corrente do metamodernismo de pensamento e criação no Brasil. Acreditamos que a consciência coletiva deve estar no centro de cada esforço humano e, por conta disso, procuramos considerar o contexto sócio-histórico-cultural de cada indivíduo que chega até nós (seja cliente ou artista) em tudo aquilo que fazemos.
Pensando na proposta desta plataforma e na ideia de desenvolver um ambiente onde seja possível encontrar autonomia e engajamento ao mesmo tempo, apoiamo-nos na ideia de que unindo nossas forças no espaço da inovação, criamos constelações de ideias: criar junto é criar mais e melhor. Nosso olhar para as pessoas é este: em meio às exigências imediatistas da contemporaneidade, é necessário olhar com cuidado para os processos de cada um, respeitando seu próprio tempo de desenvolvimento, desde que haja disposição a seguir. Assim, de forma fluida, ao passo que você corre atrás (dando seu melhor e trabalhando naquilo que acredita, respeitando seus próprios limites), você está se permitindo trabalhar o amor próprio e o auto respeito, mas não somente; você está acreditando em si mesmo. Nosso objetivo não só é te proporcionar espaço, mas também te encorajar a não desistir.
É por acreditarmos que juntos somos mais fortes e maiores, que tiramos a Sentient do papel. O que queremos oferecer aqui é um espaço para todos: seja você leitor, cliente ou artista, nosso objetivo é proporcionar relações de respeito, individualidade, crescimento, aprendizado e entretenimento, por meio dessa união de pessoas que têm sede de fazer, de ser e também de ouvir e entender. Com todo nosso carinho e dedicação, desejamos que você sinta que tem um lugarzinho aqui com a gente. Bem vindos à Sentient, uma nova forma de perceber o outro e entender mais de si próprio; bem vindos ao nosso laboratório de criação!
Entenda nosso projeto
A Sentient é um espaço onde se trabalha junto. Quando falamos em trabalhar junto, queremos trazer a noção de que não nos cabe se encolher dentro de uma única perspectiva ou linha de pensamento, seja sobre a arte, sobre a vida ou sobre a sociedade. É justamente por isso que procuramos ter em mente que o produto é fruto de quem produz: a arte é fruto do artista, com toda a sua historicidade e sua percepção sócio-cultural. Assim, acreditamos também, de certa forma, que a arte é essa bagunça nas normas, é esse questionar tempestuoso das massas, é se posicionar, é trazer à tona, é sentir com as vísceras e com o coração, mas é, sobretudo, sobre gerar desconforto.
“Criar é gerar desconforto?” – Você nos pergunta. Criar é gerar desconforto, nós te respondemos. Para nós, criar é arte, e arte é criar, e tudo isso é sobre não se contentar com o que o mundo tem para oferecer e querer fazer algo que, de alguma forma, modifique o meio: seja combatendo as relações de poder desiguais, seja denunciando de forma jornalística, seja proporcionando uma nova música que possa vir a descrever sentimentos até então indescritíveis, por exemplo. Claro que também há seu aspecto de conforto, como quando o objetivo é fazer com que as pessoas se sintam menos sozinhas por meio de uma expressão artística que as acolha, um filme, um livro, uma música… É, por fim e de maneira geral, um espaço para você ser e perceber o outro: uma forma nova de ser e estar no mundo, proporcionando novos olhares sobre ele.